Publicações do Iphan

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    Entrevista com Judith Martins
    (Iphan/Copedoc, 2010) Thompson, Analucia (Org.)
    Reedição da primeira entrevista realizada em 1982 pelo Projeto Memória Oral SPHAN/Pró-Memória, que representou a experiência pioneira com história oral no Iphan. Uma das primeiras funcionárias do então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), Judith Martins, relata eventos ligados à fundação da instituição. O livro aborda, ainda, o contexto histórico institucional e cultural da introdução das práticas de história oral no Instituto e os verbetes explicativos referentes a nomes de pessoas e instituições citados na entrevista.
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    Entrevista com Augusto Carlos da Silva Telles
    (Iphan/Copedoc, 2010) THOMPSON, Analucia (Org.)
    Esta publicação apresenta o Projeto Piloto Memória Oral da Preservação do Patrimônio Cultural, com duas entrevistas com Augusto da Silva Telles, arquiteto do Iphan por mais de cinco décadas. Participaram dessas entrevistas Cyro Corrêa Lyra, Jurema Kopke Eis Karnaut, Lia Motta, Analucia Thompson, Oscar Liberal e Irene da Silva Telles. Dois artigos sobre o Projeto - da organizadora da obra e do historiador Hilário Figueiredo Pereira Filho –, trazem um levantamento da documentação referente a Silva Telles que se encontra no Arquivo Central do Iphan/Seção Rio de Janeiro e de verbetes com esclarecimentos sobre personalidades, instituições e eventos citados pelo entrevistado.
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    Entrevista com Erich Hess
    (Copedoc/Iphan, 2013) Grieco, Bettina Zellner (Org.)
    Fotógrafo incansável, segundo Rodrigo Melo Franco de Andrade, Erich Joachim Hess viajou e explorou o Brasil documentando, com suas fotografias, o patrimônio a ser preservado. Entre 1937 e 1945, Hess foi contratado pelo SPHAN, atual Iphan, para realizar serviços, que incluíam o inventário fotográfico de edificações, monu­mentos e cidades de interesse para o patrimônio cultural. Até a década de 1980, ele continuou realizando trabalhos para o Instituto. A entrevista foi realizada em 1983.
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    Memória da Ilha do Mel
    (Superintendência Regional do IPHAN Paraná, 2008) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Superintendência Regional do IPHAN Paraná; Hélina Baumel (textos e entrevistas); Kelly Lunardon (textos e entrevistas); Juliano Doberstein (textos e entrevistas)
    Os textos aqui publicados foram redigidos a partir de depoimentos orais coletados por equipe contratada pelo Iphan para o projeto Memória da Ilha do Mel. Este projeto buscou não só trabalhar a memória oral, buscando informações sobre o contexto histórico–social de moradores e freqüentadores da Ilha do Mel, mas ainda registrar o cotidiano do antigo “Balneário da Fortaleza”, local freqüentado pela elite paranaense. Este balneário foi um dos primeiros locais de férias, freqüentado desde o início do século XX até os anos de 1954/55, tendo seu ápice nas décadas de 1930/40. A composição do texto segue a linha de pensamento e as informações levantadas nos depoimentos, sendo feitos apenas alguns ajustes para que haja uma seqüência lógica na narrativa, sem alterar seu conteúdo ou modificar o que foi relatado. As informações contidas nos mesmos são declarações dos entrevistados que espontaneamente contaram as histórias vivenciadas à equipe do Iphan. Com a divulgação destes interessantes fatos, esperamos levantar reflexões e também compartilhar este conhecimento com o público interessado (excerto retirado da apresentação do livro)
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    Mercado de Ferro : restauração e conservação 2010/2015
    (Iphan, 2015) Cruz, Carla Ferreira (org.); Mesquita, Fernando José de (org.); Sarquis, Giovanni Blanco (org.)
    Localizado entre os bairros da Cidade Velha e Campina, na doca do Ver-o-Peso, o Mercado de Ferro foi inaugurado em 1901, consolidando-se como um ponto de venda de produtos alimentícios da Amazônia. Nesta publicação estão aspectos relacionados à história do lugar em que o Mercado foi construído, informações sobre a época e o estilo arquitetônico de sua construção, além de aspectos das intervenções para conservação desse patrimônio. O Mercado foi tombado pelo Iphan, em 1977, integrando o conjunto arquitetônico e paisagístico do Ver-o-Peso, em Belém (PA).
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    O estado na preservação de bens culturais: o tombamento
    (IPHAN, 2009) Rabello, Sonia; Domingues, Evandro (colaboração de editoração); Santos, Renata (colaboração técnica); Bertola, Alexandra (revisão); Palácio Gustavo Capanema (foto); Hess, Erich (foto); Dotzdesign (projeto gráfico); Imprinta Express Gráfica e Editora Ltda. (impressão)
    Reedição da obra de 1991, esgotada há anos e constantemente citada como referência do tema, que discute e analisa o Decreto-lei no. 25, de 30 de novembro de 1937, instrumento que instituiu o tombamento federal de bens culturais.
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    Joias artesanais de Natividade: Tocantins
    (Iphan, 2006-06-30) Braga, Sylvia Maria (coordenação editorial); Soudant, Caroline (edição de texto); Furtado, Rogério (redação e pesquisa); Dias, Cristiane (design gráfico - assistente); Reis, Priscila (design gráfico - assistente); Araújo, Wagner (fotos); Galvão, Marco Antonio
    Produção e história das joias artesanais de Natividade/TO.
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    O Norte do Brasil : identificação e reconhecimento do patrimônio cultural
    (IPHAN, 2018) Lima, Maria Dorotéa de (org.); Vilaron, André (coordenação editorial); Lippmann, André (pesquisa iconográfica); Pereira, Mádia do Prado (pesquisa iconográfica); Vianna, Márcio (pesquisa iconográfica); Liberal, Oscar (pesquisa iconográfica); Soudant, Caroline (edição e copidesque); Lemos, Gilka (revisão e preparação dos textos); Dias, Cristiane (direção de arte e diagramação); Henrique, Isabella Atayde (produção editorial); Lippmann, André (edição de imagens); Vilaron, André (edição de imagens); Dias, Cristiane (edição de imagens); Vianna, Márcio (edição de imagens); Liberal, Oscar (edição de imagens); Martins, Amarildo Machado (apoio); Amorim, Luciano Barbosa da Silva (apoio); Marra, Silvana Lobato Silva (apoio)
    Esta edição da Revista do Patrimônio, trata-se da cultura da Região Norte do Brasil, refletindo a diversidade regional, sendo composta por artigos elaborados por especialistas nacionais e internacionais sobre a temática de patrimônio cultural, destacando textos elaborados por servidores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, abordando os desafios para a identificação e os novos olhares para o reconhecimento de patrimônio cultural.
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    A cidade e suas feiras : um estudo sobre as feiras permanentes de Brasília
    (IPHAN / 15ª Superintendência Regional, 2007-01-01) Madeira, Angélica; Veloso, Mariza; Pereira, Fernando
    Em Brasília, mostra-se de forma evidente a intenção de planejamento generalizado da vida social. As funções principais da cidade – morar, trabalhar, divertir-se e circular – se dão de forma regular, previsível, setorizada, organizadas por siglas. Apesar da racionalidade que presidiu a ocupação dos espaços, muitos destes dispositivos do planejamento urbano foram alterados pelas populações que vieram de diversas partes do Brasil. Essas diferentes populações imprimiram padrões culturais trazidos de sua região de origem, dotando a cidade de núcleos e redes de relações humanas, novos espaços e, entre eles, as feiras. Este é o tema desta publicação.
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    A capoeira do Maranhão: entre as décadas de 1870 e 1930
    (IPHAN, 2019) Pereira, Roberto Augusto A.; Nunes, Izaurina Maria de Azevedo (coordenadação editorial); Rugendas, Johann Moritz (ilustrações); Canto, Manuel Ricardo (ilustrações); Reis, Herbet (ilustrações); DEMACAMP Planejamento, Projeto e Consultorias (projeto gráfico e diagramação); Acervo do Museu da Memória Audiovisual do Maranhão (MAVAM) (fotografias); Ferrez, Marc (fotografias); Acervo da Biblioteca Nacional (mapas); Pereira, Jadi Seguins (estagiário); Baldez, Joelma (revisão e normalização)
    Esta é uma importante obra para a historiografia maranhense. Vem, ela, preencher sentida lacuna entre os estudos sobre a Cultura popular ao resgatar a manifestação e permanência da prática da Capoeira no Maranhão, sobretudo no ambiente urbano de São Luís, desde meados do Século XIX, até o Século XX. Ao editar e publicar esta obra, o IPHAN cumpre uma das suas importantes funções institucionais, qual seja a de proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.
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    Manual de conservação de cantarias
    (IPHAN, 2000) Almeida, Frederico Faria Neves (Coordenação e texto); Braga, Sylvia Maria Nélo (Coordenação do manual); Gusmão, Fernanda Buarque de (Colaboradora); Katz, Silvia (Colaboradora); Almeida, Rosângela Valle (Revisão de texto)
    O Manual de Conservação de Cantarias faz parte de um conjunto de manuais do IPHAN cuja finalidade é orientar todos aqueles que participam direta e indiretamente da preservação do Patrimônio Cultural. O Manual visa também unificar os procedimentos adotados nas intervenções de conservação em esculturas, estruturas e elementos decorativos executados em pedra nos monumentos históricos brasileiros. O Manual tem o objetivo de atender a necessidade de orientação técnica prevista nas intervenções preliminares de conservação da pedra, sem ter a pretensão de esgotar todas as possibilidades de diagnóstico, tratamentos e procedimentos relativos a essa área de atuação. O Manual aborda, entre outros aspectos, os tipos de rocha utilizados no Brasil e suas formas de utilização, a identificação das patologias e dos agentes degradadores e os métodos de tratamento. É um trabalho de caráter preliminar que necessita de um processo de discussão, revisão e complementação, que promova o aprimoramento técnico para posterior publicação pelo IPHAN. Foi elaborado pelo técnico Frederico Almeida, engenheiro da 5ª SR do IPHAN, e pautado na experiência vivenciada na jurisdição daquela Regional, contando com o apoio técnico e operacional do Grupo Tarefa do Programa Monumenta, com apoio da UNESCO, através do Acordo de Cooperação Técnica entre o Minc e este organismo.
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    Solar da Imperatriz
    (Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2011) Heizer, Alda (org.); Gaspar, Claudia Braga (Texto); Bediaga, Begonha (Texto); Mendonça, Dalila Tiago N. F. de (Texto e fotografia); Zenicola, Carlos Alberto B. (Texto e fotografia); Assumpção, José Maria (Texto); Oliveira, Ana Rosa de (Texto); Coelho, Marcus Nadruz (Texto); Fraga, Claudio Nicoletti de (Texto); Dantes, Anna (Edição e fotografia); Aguirre, Valeska (Preparação de texto); Xavier, Aline (Revisão); Waehner, Juliana (Tratamento de imagens e fotografia); Schettino, Pepê (Fotografia)
    O livro sobre o Solar da Imperatriz, atual Escola Nacional de Botânica Tropical, é o resultado de pesquisa realizada por especialistas em diferentes áreas, e não esgota o tema proposto, ao contrário, abre caminhos para novas reflexões. Assim, esta obra pretende indicar possibilidades de desdobramentos futuros, apontar questões entre um passado não tão recente e a atualidade, tal como assinalar a importância de um monumento que é parte integrante do patrimônio material e imaterial do Brasil, mesclando história, arquitetura, paisagismo, restauração e biodiversidade para assinalar a importância da edificação
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    Os sambas, as rodas, os bumbas, os meus e os bois : princípios, ações e resultados da política de salvaguarda do patrimônio cultural imaterial no Brasil 2003-2010
    (IPHAN, 2010-12) Menezes, Rogério; Fonseca, Maria Cec´´ília Londres (complementação e atualização de texto); Oliveira, Ana Gita de (revisão de conteúdo); Ferreira, Claudia Marcia (revisão de conteúdo); Sant'Anna, Márcia (revisão de conteúdo); Mendes, Graça (revisão de texto); Vianna, Letítica Costa (colaboração); Luz, Luciana (colaboração); Ceretta, Luciane (colaboração); Telles, Lucila Silva (colaboração); Brayner, Natália (colaboração); Alencar, Rívia Ryker Bandeira de (colaboração); Chaves, Teresa Maria Cotrim de Paiva (colaboração); Raruti Comunicações e Design (projeto gráfico e diagramação); Dias, Cristine Dias (projeto gráfico e diagramação); Leite, Paula Dias (pesquisa e edição de fotografia); Rocha, Edgar (foto de capa e contra-capa); Acervo Fotográfico do Iphan (fotografias); Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (fotografias)
    Esta publicação informa sobre os fundamentos e instrumentos da política de salvaguarda e da dimensão imaterial do Patrimônio Cultural Brasileiro, e presta contas dos resultados e desafios enfrentados. Com base na percepção da necessidade de diferentes estratégias de preservação para essas duas dimensões do patrimônio cultural foi possível buscar formas de salvaguarda adequadas à especificidade dos bens culturais imateriais. Essa adequação tem importantes implicações sociais, políticas e culturais, e vem atender à demanda por recohecimento das “formas de expressão e dos modos de criar, fazer e viver” como patrimônio cultural brasileiro.
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    Gestão do Patrimônio Mundial cultural
    (UNESCO Brasil, 2016) UNESCO; Instituto do Patrimônio His´tórico e Artístico Nacional (Brasil); Arnaut, Jurema Kopke Eis (revisão técnica IPHAN CLC-IPHAN); Ceron, Denise Ceron (revisão técnica IPHAN); Noleto, Mônica Salmito Noleto (revisão técnica UNESCO Brasil); Centro Lúcio Costa e Setor de Cultura da Representação da UNESCO no Brasil (coordenação); Centro Lúcio Costa / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) (tradução); Setor de Cultura da UNESCO no Brasil (Revisão técnica)
    Manual de referência “Gestão do Patrimônio Mundial cultural” foi produzido para ajudar os Estados-partes a gerir e conservar seu patrimônio de forma eficaz e proteger seus valores, em especial o Valor Universal Excepcional (VUE) de seus bens culturais do Patrimônio Mundial. Nesse sentido, nas “Diretrizes Operacionais para a Implementação da Convenção do Patrimônio Mundial” (DO) destaca-se o fato de que cada bem do Patrimônio Mundial “deve contar com proteção adequada e com um sistema de gestão que assegure sua salvaguarda” (DO, Parágrafo 78). Ainda de acordo com as DO, “o propósito de um sistema de gestão é garantir a proteção efetiva do bem indicado para as gerações futuras e presentes e “um sistema de gestão eficaz depende do tipo, das características e das necessidades do bem indicado e de seu contexto cultural e natural” (DO, Parágrafos 109, 110). Neste Manual enfatiza-se especialmente a compreensão dos sistemas de gestão e das formas de aperfeiçoá-los para conseguir uma gestão eficaz de bens culturais. Por meio deste Manual objetiva-se oferecer aos Estados-partes e a todos os envolvidos com a manutenção de bens do Patrimônio Mundial orientações para o cumprimento dos requisitos da Convenção. Procura-se, ainda, ajudar os Estados-partes a garantir que o patrimônio tenha um papel dinâmico na sociedade e que esta possa aproveitar, mas também transmitir, os benefícios mútuos advindos dessa condição. Este Manual aborda apenas a gestão de sítios de patrimônio cultural.
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    Capoeirices de Zantoin
    (IPHAN, 2019) Soares, Igor de Menezes; Ciola, Paulo (ilustração); Coelho, Alecsander (projeto gráfico); Phábrica de Produções (diagramação); Jacó, Alexadre José Martins (revisão técnica)
    Em um país permeado por manifestações de preconceito racial, é fundamental construirmos formas e instrumentos que nos levem a desconstruir, a cada dia, os efeitos nocivos produzidos por séculos de escravidão. A capoeira é uma manifestação cultural que nos remete à presença africana no Brasil; ao longo do tempo se tornou símbolo da resistência negra em nosso país. Dessa forma, o livro Capoeirices de Zantoin é uma narrativa que se propõe a falar um pouco sobre as rodas e sobre o ofício dos mestres de capoeira no Brasil, bens culturais considerados patrimônios culturais do país pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O livro também se propõe a abordar o racismo e principalmente a luta cotidiana a fim de se construir uma sociedade capaz de confrontar tal grave problema. Até mais!
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    Mamulengos do Distrito Federal : patrimônio cultural do Brasil
    (IPHAN, 2020) Villar, Maria (Org.); Dantas, Ana Carolina Lessa (produção editorial); Brochado, Izabela (edição); Maravalhas, Flora (revisão e preparação de textos); Januzzi, Vinicius Prado (produção editorial); Villar, Maria (pesquisa iconográfica); Villar, Maria (projeto gráfico/ Ilustrações); Villar, Maria (diagramação); Villar, Maria (edição de Imagens); Divisão de Editoração e Publicações/Iphan (produção gráfica); Arantes, David (produção gráfica); Cordeiro, Rayane (produção gráfica); Nogueira, Ronaldo (produção gráfica); Medeiros, Carolina Nascimento de (elaboração ficha catalográfica)
    O Catálogo do Mamulengo do Distrito Federal (DF) reúne histórias, enredos e trajetórias dos bonequeiros locais, bem como de outros artistas que colaboram na construção dessa arte registrada como bem imaterial brasileiro. O material foi construído pelos próprios bonequeiros e bonequeiras, desde o texto de cada um dos brincantes, passando pelo projeto gráfico, até a organização do conteúdo, com colaboração técnica do Iphan. A construção do catálogo foi uma demanda que partiu dos próprios detentores do bem cultural. A necessidade veio à tona durante a I Oficina de Salvaguarda do Teatro de Bonecos do Nordeste, realizada pelo Iphan em agosto de 2019. Na época, eles diagnosticaram a falta de um material informativo de fácil acesso, com dados atualizados sobre os bonequeiros e suas trajetórias. O conteúdo foi produzido por detentores, e, posteriormente, passou por curadoria e organização dentro do Iphan. O resultado é um volume que reúne a trajetória de 13 grupos de brincantes e produtores associados à manifestação, bem como os seus canais de contato, revelando a diversidade da brincadeira dentro do DF.
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    teste dasdasd adasda
    (wewerwe, 2025) rewerwer; wewerwer
    werwerwer
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    Pedro e a pedra : uma aventura arqueológica no Ceará
    (IPHAN, 2018) Santos, Getúlio Alípio Xavier de Jesus; Hamaguchi, Jeferson Tadanori Sobral (ilustrações)
    O livro “Pedro e a Pedra” relata uma aventura de duas crianças no mundo da arqueologia. Uma pedra guardada em casa possui um segredo que será revelado no decorrer do texto, ao descobrir a origem e o significado de tal pedra há uma compreensão de um passado desconhecido e encantador. O texto apresenta noções básicas de arqueologia para crianças em linguagem simples e didática e as ilustrações se caracterizam pelo uso do recorte, da colagem e da pintura, técnica próximas ao universo infantil permitindo uma identificação com o leitor.
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    Anais da I oficina de pesquisa : a pesquisa histórica no Iphan
    (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2008) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Pesquisa, Documentação e Referência
    Esta edição apresenta os Anais da I Oficina de Pesquisa, organizada pela Copedoc, em novembro de 2007, que teve como foco a prática da pesquisa histórica na instituição, priorizando o olhar sobre a ação da preservação do patrimônio cultural no tempo, bem como o objetivo de valorizar e problematizar a utilização do acervo documental do Iphan. Reúne artigos de historiadores e cientistas sociais do Iphan e de outras instituições, que discorrem sobre a prática da pesquisa durante o encontro. Arquivistas, museólogos e arquitetos das diversas unidades do Iphan participaram do evento.
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    Cultura, política e identidades : Ceará em perspectiva - volume 2
    (IPHAN-CE, 2017) Soares, Igor de Menezes (org.); Silva, Ítala Byanca Morais da (org.)
    Cultura, Política e Identidades: Ceará em Perspectiva (Vol. 2) é um livro publicado em 2017 pelo IPHAN, organizado por técnicos da Instituição. A publicação traz 21 artigos, de autores de áreas diferentes, como História, Geografia, Arquitetura, Sociologia, Antropologia, Arqueologia, Letras e Artes. O propósito do livro foi congregar autores especializados, construindo material capaz de permitir aos leitores interessados o contato com reflexões atualizadas.