Publicações do Iphan
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Item 5º Fórum Internacional do Patrimônio Arquitetônico Brasil-Portugal 2018(IPHAN, 2018) Amoroso, Maria Rita Silveira de Paula (org.); Schicci, Maria Cristina da Silva (org.); Pereira, Renata Baesso (org.); Salgado, Ivone (org.)Publicação do 5° Fipa – Fórum Internacional do Patrimônio Arquitetônico Brasil /Portugal realizado no Rio de Janeiro em maio de 2018 no Museu Histórico Nacional (MHN) e Paço Imperial, com apoio do Iphan e Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB. O evento é preparatório ao 27º Congresso Mundial de Arquitetos UIA-2020, o mais importante evento de arquitetura mundial, que está programado para ser realizado no Rio de Janeiro, em 2020, promovido pela União Internacional dos Arquitetos (UIA) e IAB. O Fipa é uma parceria entre instituições brasileiras e portuguesas (IAB-Núcleo Campinas, UA-Universidade de Aveiro e Pontifícia Universidade Católica de Campinas), realizado de forma intercalada, um ano no Brasil, outro em Portugal. Reúne profissionais de referência nos campos científicos, técnicos e de gestão do patrimônio.Item A capoeira do Maranhão: entre as décadas de 1870 e 1930(IPHAN, 2019) Pereira, Roberto Augusto A.; Nunes, Izaurina Maria de Azevedo (coordenadação editorial); Rugendas, Johann Moritz (ilustrações); Canto, Manuel Ricardo (ilustrações); Reis, Herbet (ilustrações); DEMACAMP Planejamento, Projeto e Consultorias (projeto gráfico e diagramação); Acervo do Museu da Memória Audiovisual do Maranhão (MAVAM) (fotografias); Ferrez, Marc (fotografias); Acervo da Biblioteca Nacional (mapas); Pereira, Jadi Seguins (estagiário); Baldez, Joelma (revisão e normalização)Esta é uma importante obra para a historiografia maranhense. Vem, ela, preencher sentida lacuna entre os estudos sobre a Cultura popular ao resgatar a manifestação e permanência da prática da Capoeira no Maranhão, sobretudo no ambiente urbano de São Luís, desde meados do Século XIX, até o Século XX. Ao editar e publicar esta obra, o IPHAN cumpre uma das suas importantes funções institucionais, qual seja a de proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.Item A cidade e suas feiras : um estudo sobre as feiras permanentes de Brasília(IPHAN / 15ª Superintendência Regional, 2007-01-01) Madeira, Angélica; Veloso, Mariza; Pereira, FernandoEm Brasília, mostra-se de forma evidente a intenção de planejamento generalizado da vida social. As funções principais da cidade – morar, trabalhar, divertir-se e circular – se dão de forma regular, previsível, setorizada, organizadas por siglas. Apesar da racionalidade que presidiu a ocupação dos espaços, muitos destes dispositivos do planejamento urbano foram alterados pelas populações que vieram de diversas partes do Brasil. Essas diferentes populações imprimiram padrões culturais trazidos de sua região de origem, dotando a cidade de núcleos e redes de relações humanas, novos espaços e, entre eles, as feiras. Este é o tema desta publicação.Item A Coleção Barcos do Brasil(IPHAN, 2019) Cruz, Carla Ferreira (org.); Nizzola, Liliane Janine (org.); Weissheimer, Maria Regina (org.)A publicação apresenta uma amostra ilustrada da riqueza e diversidade do patrimônio naval brasileiro, através das imagens de 110 modelos de barcos tradicionais, que integram a Coleção Barcos do Brasil, tombada pelo IPHAN e parte integrante do acervo permanente do Museu Nacional do Mar, localizado em São Francisco do Sul (SC). A Coleção foi idealizada pelo professor Dalmo Vieira Filho e pelo navegador Amyr Klink, que estimularam brilhantes modelistas navais – Conny Baumgart, Luiz Lauro Pereira Jr. e Carlos Heitor Chaves – a trabalhar na reprodução em escala de embarcações tradicionais de todo país, neste volume organizadas conforme tipologia e região geográfica de ocorrência e acompanhadas de uma breve ficha técnica.Item A identificação do patrimônio cultural pela lente das referências culturais : conquistas e obstáculos de um percurso(IPHAN, 2022) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil)Este volume compreende uma narrativa institucional que contextualiza o macroprocesso Identificação dos bens culturais de natureza imaterial, um dos pilares organizadores do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial - PNPI. São apresentados, numa visada histórica, os precedentes, fundamentos, atividades e resultados obtidos pela área competente pela identificação de bens culturais do Departamento de Patrimônio Imaterial em duas décadas de atuação, com destaque para a implementação do instrumento do INRC e a avaliação das experiências com sua realização.Item A Igreja de São Francisco de Assis em Diamantina(IPHAN, 2009) Miranda, Selma Melo; Soudant, Caroline (edição); Lucena, Ana Lúcia (copidesque); Felipe, Denise Costa (revisão e preparação); Galvão, Maíra Mendes (revisão e preparação); Lemos, Gilka (revisão e preparação); Aune, George (versão para o inglês); Zimbres, Paula (versão das legendas); Zimbres, Paula (revisão do inglês); Galvão, Maíra Mendes (revisão do inglês); Miranda, Selma Melo (pesquisa histórica); Ramos, José Bizzoto (assistente); Dias, Cristiane (projeto gráfico); Dias, Cristiane (diagramação); Horta, Fernando (diagramação); Neri, Ronald (diagramação)Em março de 2008, foi concluída a restauração de um dos mais significativos monumentos de Diamantina, em Minas Gerais: a Igreja de São Francisco de Assis, tombada em 1949. As obras incluíram a recuperação arquitetônica do edifício e de seus elementos artísticos e bens integrados, com reparos das estruturas da edificação e da cobertura, com substituição das peças deterioradas e telhas, e reforma geral das instalações elétricas e de segurança, pintura e sistema de drenagem.Item A invenção da superquadra(IPHAN, 2020) Ferreira, Marcílio Mendes; Gorovitz, MatheusA invenção da Superquadra é uma obra multifacetada. Se é um registro técnico e oficial de um conjunto urbanístico e arquitetônico, é também o resgate, em termos históricos e simbólicos, do espírito de uma época e de uma produção arquitetônica pouco difundida e, por isso, reconhecida. Entre o oficial e o poético, a publicação é uma referência essencial para a área da arquitetura e urbanismo, desde quando foi lançada em 2008, pelo Iphan. A pesquisa original que tornou o livro possível foi feita por Matheus Gorovitz e Marcílio Mendes Ferreira, professores da Universidade de Brasília. Nesta segunda edição, o conteúdo original foi revisto e ampliado, incluindo-se a tradução dos textos para o inglês e um novo formato para esse rico conjunto de informações sobre o urbanismo e a arquitetura de edifícios residenciais das Superquadras que constituem parte do patrimônio cultural de Brasília.Item A preservação do patrimônio documental através da produção de instrumentos de pesquisa arquivísticos e da implementação de repositórios arquivísticos digitais(CEDUC/IPHAN, 2014-02) Flores, Daniel; Hedlund, Dhion CarlosEste artigo apresenta uma análise da aplicação dos softwares Archivematica e ICA-AtoM para preservação, acesso e pesquisa ao acervo fotográfico da Universidade Federal de Santa Maria, no âmbito do projeto de extensão “A preservação do patrimônio cultural regional de Santa Maria na produção de instrumentos de pesquisa arquivísticos”, realizado com o apoio do Programa de Extensão Universitária (ProExt), do MEC/SESu. O Archivematica e o ICA-AtoM são softwares distribuídos sob a política de software livre e pautados pelas atuais recomendações da Arquivologia no que se refere à preservação digital e acesso, sendo duas alternativas às instituições para avançar na busca da satisfação dos usuários de arquivo, no sentido de dar acesso online à documentação armazenada e prover um representante digital íntegro e autêntico. Essa análise busca compreender a estrutura e os recursos disponíveis nessas ferramentas, visando facilitar e disseminar seu uso entre as instituições arquivísticas brasileiras. Acredita-se que a falta de conhecimento sobre essas duas ferramentas arquivísticas e o receio de trabalhar com a tecnologia da informação - seja talvez pela iminente ideia de altos custos financeiros ou por se tratar de algo em constante transformação o que exige atualizações periódicas – fazem com que muitas instituições arquivísticas não utilizem ou deixem em segundo plano a utilização de ferramentas arquivísticas como essas.Item A questão do nacional no Iphan : III oficina de pesquisa(Copedoc/DAF/IPHAN, 2010) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Pesquisa e Documentação; Perroni, Marcela (projeto gráfico); Ulhoa, Oswaldo (edição de arte e tratamento de imagens); Liberal, Oscar Henrique (foto capa); Leal, Claudia Feierabend Baeta (revisão técnica); Teixeira, Luciano dos Santos (revisão técnica); Mendes, Izabel (revisão)Este livro apresenta o prosseguimento das atividades das oficinas de pesquisa, com os resultados da terceira edição do encontro, do qual participaram técnicos do Iphan e convidados para discutir os temas Patrimônio, Estado e Território (nacional, regional, local e mundial), Identidade Nacional e Diversidade Cultural. Os artigos publicados apresentam um panorama dos desafios, realizações e, por vezes, impasses que os agentes públicos de preservação enfrentam em suas tarefas cotidianas de valorização e preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.Item A trajetória arqueológica de Pe. João Alfredo Rohr em Santa Catarina(IPHAN, 2021) Nizzola, Liliane Janine (org.); Souza, Margareth de Lourdes (org.); Marques, Roberta Porto (org.)O “Pai da Arqueologia Catarinense”, como é chamado por muitos, foi padre, professor e arqueólogo, tendo deixado um grande legado para a arqueologia brasileira. No sentido de demonstrar a notoriedade de Rohr, o livro A Trajetória arqueológica de Pe. João Alfredo Rohr em Santa Catarinanos contempla com um compilado de artigos que resgatam a memória e a obra do Padre Rohr, evidenciando a sua significativa contribuição para o desenvolvimento de pesquisas e para o reconhecimento, a valorização e a preservação do patrimônio arqueológico, tendo como foco os Sambaquis de Santa Catarina. Com essa publicação temos o imenso prazer de registrar a dedicação do Padre Rohr, ao longo de quarenta anos, demonstrando métodos e técnicas de seus trabalhos, que resultaram na identificação de inúmeros sítios e na formação de excepcional acervo arqueológico, tombado pelo estado de Santa Catarina, em 1984, e pelo Iphan, em 1986, e que ainda possibilitam o desenvolvimento de relevantes pesquisas, proporcionado novas interpretações e, sobretudo, avançando na produção e na fruição do conhecimento.Item A vez e as vozes das pioneiras : narrativas sobre a construção de uma identificação a partir das referências culturais(IPHAN, 2022) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil)Neste volume são apresentados, sob a forma de entrevista, os relatos das profissionais do Iphan responsáveis pela idealização e realização das primeiras experiências de identificação do patrimônio imaterial, bem como pela formulação do INRC e constituição do Departamento do Patrimônio Imaterial.Item Alcântara : cidade monumento : minha casa é patrimônio nacional : manual de preservação(Superintendência do Iphan no Maranhão, 2009) Barreto, Ivo (org.)Esta publicação que aqui apresentamos destina-se especialmente aos proprietários, locatários e usuários de imóveis inseridos na área de tombamento do Centro Histórico de Alcântara. Pretende-se aqui explicar, de maneira simples, aspectos relativos ao tombamento e a todas as regras que a legislação determina para essa área. Não se pretende simplesmente apresentar problemas, mas também soluções e diretrizes técnicas simples que auxiliem proprietários e moradores, em geral, do Centro Histórico quando o assunto é reformar e construir.Item Anais da I oficina de pesquisa : a pesquisa histórica no Iphan(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2008) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Pesquisa, Documentação e ReferênciaEsta edição apresenta os Anais da I Oficina de Pesquisa, organizada pela Copedoc, em novembro de 2007, que teve como foco a prática da pesquisa histórica na instituição, priorizando o olhar sobre a ação da preservação do patrimônio cultural no tempo, bem como o objetivo de valorizar e problematizar a utilização do acervo documental do Iphan. Reúne artigos de historiadores e cientistas sociais do Iphan e de outras instituições, que discorrem sobre a prática da pesquisa durante o encontro. Arquivistas, museólogos e arquitetos das diversas unidades do Iphan participaram do evento.Item Arqueologia e os primeiros habitantes no Distrito Federal(IPHAN, 2024) Souza, Margareth de LourdesPercebe-se que a influência do CONAMA demorou cerca de 20 anos para se refletir na criação de cursos de graduação em arqueologia, na consequente formação de profissionais qualificados, e aumento no número de pesquisas. Essa expansão é fundamental para que se tenha um maior conhecimento sobre a pré-história do país. No entanto, esse conhecimento não pode ficar restrito à comunidade acadêmica. Tem que permear toda a sociedade, e nada melhor para se fazer isso do que repassar essas informações para as escolas de ensino médio e fundamental.Item Arquitetos : memórias e vivências(IPHAN, 2023) Sarquis, Giovanni Blanco (org.)O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) intenciona revelar com a série “Diálogos” como a memória e as narrativas a ela associadas são elementos fundamentais na construção das identidades sociais. O primeiro volume dessa série, intitulado “Arquitetos: memórias e vivências”, compreende uma coletânea de depoimentos e entrevistas relacionados à trajetória de importantes profissionais do segmento arquitetônico vinculados ao ensino, à cultura e à história de Belém. Nesse sentido, apresentamos a espontânea contribuição de mestres, professores e personalidades da arquitetura local, abordando temas como ensino, patrimônio, preservação, regionalismo, arqueologia, cidade, história e memória.Item Arquitetura residencial em Goiânia : décadas de 1930 a 1970(IPHAN, 2021) Caixeta, Eline Maria Mora Pereira (coord.); Mendonça, Dafne Marques de (coord.)Goiânia foi idealizada na década de 1930, em uma época de várias transformações políticas. Foi fundada por Pedro Ludovico Teixeira no dia 24 de outubro de 1933, assumindo o posto antes ocupado pela cidade de Goiás – como capital do estado. A mudança foi uma das alternativas encontradas por Pedro Ludovico para a ligação do Centro-Oeste ao sul do país. Os edifícios construídos ao longo das primeiras décadas de Goiânia procuraram se assemelhar às arquiteturas consideradas modernas na época e encontradas em outros centros urbanos. Os primeiros edifícios construídos ao redor da Praça Cívica seguiram principalmente o estilo art déco. Por Goiânia ter adotado esse estilo para as construções dos edifícios institucionais, fez com que o seu conjunto arquitetônico se tornasse tão significativo. Se pararmos para observar as edificações da época da fundação de Goiânia, vamos perceber também o quanto as residências iniciais mais presentes nos setores Central, Sul e em Campinas, privilegiavam estilos inovadores como os neocolonial, missões, de inspiração normanda, e entre outros, se deixando guiar pelas várias tendências da época, que incluíam o déco. Com a finalidade de mapear essas residências, o Iphan-GO e a Universidade Federal de Goiás (UFG), com o apoio do Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO), produziu entre 2015 e 2016, um Inventário de residências Unifamiliares em Goiânia das décadas de 1930 e 1970. O objetivo do trabalho foi oferecer subsídios e instrumentos para a identificação, reconhecimento e a proteção dos bens do município de Goiânia, não significando, necessariamente, o tombamento. Foi então, a partir dessa pesquisa, que resultou o livro Arquitetura Residencial em Goiânia Décadas de 1930 a 1970, que aborda com detalhes o histórico da arquitetura residencial da capital. É a primeira vez que é feito um levantamento tão minucioso das residências históricas de Goiânia.Item As aventuras do boizinho Odorico(IPHAN, 2021) Nunes, Izaurina Maria de Azevedo (org.); Souza Sobrinho, Conceição de Maria (consultoria pedagógica); Costa, Vanessa Bezerra (consultoria pedagógica); Nunes, Izaurina Maria de Azevedo (textos); Costa, Jessica Kalenne Silva (textos); MC&G Design Editorial (projeto gráfico e diagramação); Araújo, Robson (ilustrações); Alunos do 2º ano da UEB Honório Odorico Ferreira, turma de 2018; Gonçalves, Jandir Silva; Alves, Marise FerreiraLivro de estórias infantis concebido para alunos do 2º ano do ensino fundamental, faz parte do kit de material paradidático do projeto de educação patrimonial O Boi vai à Escola Ao longo das páginas, com ilustrações de Robson Araújo e textos de Izaurina Nunes e Jéssica Costa e participação de Marize Ferreira, Jandir Gonçalves e alunos da Unidade de Educação Básica Honório Odorico Ferreira orientados pela professora Vanessa Bezerra, as personagens vivem aventuras cujos enredos apresentam o patrimônio cultural maranhense com destaque para o Bumba meu boi. O livro contém narrativas clássicas da cultura popular maranhense como a lenda do místico Rei português Dom Sebastião e as estórias do Boizinho de São João e de Catirina e Pai Francisco, todas inseridas no contexto da publicação, nas quais as estórias cedem espaço para a interlocução com os personagens. A leitura convida a se divertir com as peripécias de Odorico, a visitar o Centro Histórico de São Luís, a vivenciar o ciclo do Bumba meu boi, a conhecer a celebração da Festa de São Pedro, a se emocionar com a morte do Boizinho e a valorizar o rico patrimônio legado pelos afrodescendentes que mantêm os Bois de Costa de mão.Item Athos colorindo Brasília(IPHAN, 2020) Perpétuo, Thiago Pereira (org.); Pinto, Francisco Ricardo Costa (org.)Este é o primeiro livro da Coleção Patrimônio para Jovens, iniciativa da Superintendência do Iphan no Distrito Federal, instituída no âmbito do programa de educação patrimonial, que ora se desenvolve em parceria com a Secretaria de Estado de Educação do DF - SEEDF, por meio de acordo de cooperação técnica. O propósito da coleção é produzir livros sobre o patrimônio cultural de Brasília, com linguagem direta, lúdica e jovial, para servir de material didático complementar na sensibilização e formação de crianças e jovens sobre o tema patrimonial, com foco nos alunos da Rede Pública de Ensino.Item Barro, madeira e pedra : patrimônios de Pirenópolis(IPHAN, 2019) Cavalcante, Silvio; Cavalcante, NeusaMeu estimado colega Silvio Cavalcante é um desses personagens. Arquiteto de vastos conhecimentos, graduado na Universidade de Brasília, viveu Pirenópolis com o carinho de quem cuida, de quem se preocupa. Durante anos a fio acompanhou as intervenções nos imóveis protegidos, estudou soluções possíveis, sofreu junto com os colegas as aflições do assombroso incêndio da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário e doou muito de si para que ela, por meio do engenho humano, pudesse ser revitalizada como se vê hoje. Neste livro Sílvio compartilha seu aprendizado. Preferiu não sentar-se sobre ele, como que detentor exclusivo de muitos saberes. Democratizou-os para os de hoje e os de amanhã. Isso é semear. À personalidade de Sílvio Cavalcante cabem bem os seguintes versos, da lavra de um autor desconhecido: "Gosto de gente que tem / Tempo para sorrir / Bondade para semear / Perdão para repartir / Ternura para compartilhar / E emoções dentro de si". (Prefácio, por Salma Saddi Waress de Paiva).Item Barroco e rococó nas Igrejas de Sabará e Caeté(IPHAN, 2018) Oliveira, Myriam Andrade Ribeiro de; Alves, Célio Macedo; Soudant, Caroline (edição e copidesque); Lemos, Gilka (revisão e preparação); Zimbres, Paula (versão para o inglês); Dias, Cristiane (projeto gráfico e diagramação); Urias, Patrícia (pesquisa); Hemano, Vera (pesquisa); Justiniano, Fátima (glossário de iconografia); Hemano, Vera (fotos)Obra resultada da pesquisa de Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira e Célio Macedo Alves sobre as igrejas de Sabará e Caeté, incluídas na coleção Roteiros do Patrimônio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Apresentando ambientação histórica e econômica, com descrição dos costumes e rituais da época, que contextualiza os templos em Minas Gerais.