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Item Manual de intervenção em jardins históricos(DEPROT/IPHAN, 1999) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Departamento de Proteção; Delphim, Carlos Fernando de Moura (coord.); Velloso, Bruno de Lemos (texto); Carvalho, Juliano Fráguas Monteiro de (ilustrações); Eça, Adalgiza Maria Bomfim d'; Soares, Ciane Gualberto Feitosa; Gomide, José HailonEssa publicação apresenta, especificamente, os locais considerados jardins históricos e os entornos dos monumentos tombados. O Manual de Intervenção em Jardibns Históricos visa atender às exigências de orientação técnica em conservação e preservação dos jardins sob tutela federal, considerando que os objetos em questão são elementos vivos e em constante mudança.Item Relatório de gestão do exercício de 2000(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2000) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil); Heck, Carlos HenriqueRelatório de gestão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) do ano de 2000, contendo os programas e ações executadas pelo Iphan, tais como o Programa Brasil Patrimônio Cultura, o Programa Turismo Cultural, o Programa Museu Memória e Futuro, o Programa Gestão da Política Cultural e o Programa Gestão da Participação em Organismos Internacionais. Apresenta-se: a legislação; os indicadores dos programas; quadro demonstrativo da execução orçamentária/financeira; PPA de 2000 com execução física; análise da execução e resultados esperados e obtidos. Informa-se de forma sucinta a área meio e a área fim, finalizando o relatório com a conclusão.Item Manual de conservação de cantarias(IPHAN, 2000) Almeida, Frederico Faria Neves (Coordenação e texto); Braga, Sylvia Maria Nélo (Coordenação do manual); Gusmão, Fernanda Buarque de (Colaboradora); Katz, Silvia (Colaboradora); Almeida, Rosângela Valle (Revisão de texto)O Manual de Conservação de Cantarias faz parte de um conjunto de manuais do IPHAN cuja finalidade é orientar todos aqueles que participam direta e indiretamente da preservação do Patrimônio Cultural. O Manual visa também unificar os procedimentos adotados nas intervenções de conservação em esculturas, estruturas e elementos decorativos executados em pedra nos monumentos históricos brasileiros. O Manual tem o objetivo de atender a necessidade de orientação técnica prevista nas intervenções preliminares de conservação da pedra, sem ter a pretensão de esgotar todas as possibilidades de diagnóstico, tratamentos e procedimentos relativos a essa área de atuação. O Manual aborda, entre outros aspectos, os tipos de rocha utilizados no Brasil e suas formas de utilização, a identificação das patologias e dos agentes degradadores e os métodos de tratamento. É um trabalho de caráter preliminar que necessita de um processo de discussão, revisão e complementação, que promova o aprimoramento técnico para posterior publicação pelo IPHAN. Foi elaborado pelo técnico Frederico Almeida, engenheiro da 5ª SR do IPHAN, e pautado na experiência vivenciada na jurisdição daquela Regional, contando com o apoio técnico e operacional do Grupo Tarefa do Programa Monumenta, com apoio da UNESCO, através do Acordo de Cooperação Técnica entre o Minc e este organismo.Item Ofício das paneleiras de Goiabeiras(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2006) Alves, Ana Claudia Lima e (edição de texto); Abreu, Carol (edição de texto); Vasques, Claudia Marina Macedo (revisão de texto); Burton, Victor (projeto gráfico); Brandão, Ana Paula (diagramação); Garcia, Fernanda (diagramação); Abreu, Álvaro (fotografias); Lima, Cacá (fotografias); Machado, Christiane Lopes (fotografias); Capai, Humberto (fotografias); Alberto Junior, José (fotografias); Vianna, Márcio (fotografias); Veiga, Tadeu (fotografias); Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (Educarte) (parceria institucional); Mendes, Graça (revisão de texto)O saber envolvido na fabricação artesanal de panelas de barro foi registrado como Patrimônio Imaterial no Livro dos Saberes em 2002. O processo de produção no bairro Goiabeiras Velha, em Vitória (ES), emprega técnicas tradicionais e matérias-primas provenientes do meio natural. A panela de barro, fruto de um conjunto de saberes, constitui suporte indispensável para o preparo da típica moqueca capixaba.Item Expressão gráfica e oralidade entre os Wajãpi do Amapá(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2006) Comunidade Wajãpi do Amapá; Conselho das Aldeias (Apina); Gallois, Dominique Tilkin (pesquisa e textos); Gallois, Dominique Tilkin (fotografias); Weis, Marina (fotografias); Gallois, Catharine (fotografias); Albuquerque, Marina (revisão); Botelho, Cristina (revisão); Chiesse, Fabiane (revisão); Casco, Ana Carmen Amorim Jara (gerente de editoração do Iphan); Braga, Regina Stela (edição de texto); Mendes, Graça (revisão de texto); Elizabeth, Grace (revisão de texto); Burton, Victor (projeto gráfico); Garcia, Fernanda (diagramação); Brandão, Ana Paula (diagramação); Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (Educarte)A Arte Kusiwa é um sistema de representação gráfica próprio dos povos indígenas Wajãpi, do Amapá, que sintetiza seu modo particular de conhecer, conceber e agir sobre o universo. Como Patrimônio Imaterial, ela foi inscrita no Livro de Registro das Formas de Expressão em 2002.Item Samba de Roda do Recôncavo Baiano(IPHAN, 2006) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil); Sandroni, Carlos (edição de texto); Sant'Anna, Marcia (edição de texto); Mendes, Graça (revisão de texto); Borges, Luiz Henrique de Azevêdo (revisão de texto); Alencar, Rívia Ryker Bandeira de (revisão de texto); Sá, Sérgio de (revisão de texto); Borges, Luiz Henrique de Azevêdo (elaboração dos anexos); Alencar, Rívia Ryker Bandeira de (elaboração dos anexos); Burton, Victor (projeto gráfico); Oliveira, Pedro Ivo (diagramação); Santos, Luiz (fotografias); Jaulbert, Jean (fotografias); Sena, Gilberto (fotografias); Vianna, Márcio (fotografias); Oliveira, Pedro Ivo (fotografias); Waddey, Ralph (partituras); Sandroni, Carlos (partituras); Cysneiros, Lucia Helena (partituras)É uma expressão musical, coreográfica, poética e festiva das mais importantes e significativas da cultura brasileira. Exerceu influência no samba carioca e até hoje é uma das referências do samba nacional. O Samba de Roda no Recôncavo Baiano foi inscrito do Livro de Registro das Formas de Expressão, em 2004.Item Círio de Nazaré(IPHAN, 2006) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil); Casco, Ana Carmen Amorim Jara (gerente de editoração do Iphan); Braga, Regina Stela (edição de texto); Mendes, Graça (revisão de texto); Elizabeth, Grace (revisão de texto); Braga, Regina Stela (revisão de texto); Burton, Victor (projeto gráfico); Garcia, Fernanda (diagramação); Mello, Fernanda (diagramação); Instituto Brasileiro de Educação e Cultura (Educarte) (parceria institucional)O Círio de Nossa Senhora de Nazaré é uma celebração religiosa que ocorre em Belém do Pará, inscrita no Livro das Celebrações em 2004. Os festejos, que envolvem vários rituais de devoção religiosa e expressões culturais, e reúnem devotos, turistas e curiosos de todas as partes do Brasil e de países estrangeiros, constituem um momento anual de reencontro e devoção.Item Joias artesanais de Natividade: Tocantins(Iphan, 2006-06-30) Braga, Sylvia Maria (coordenação editorial); Soudant, Caroline (edição de texto); Furtado, Rogério (redação e pesquisa); Dias, Cristiane (design gráfico - assistente); Reis, Priscila (design gráfico - assistente); Araújo, Wagner (fotos); Galvão, Marco AntonioProdução e história das joias artesanais de Natividade/TO.Item Do barro às vivências : paisagem cultural e cultura material nos quilombos de Alcântara, Maranhão(IPHAN/ 3ª SR, 2007) Barreto, Ivo (pesquisa e textos); Ramassote, Rodrigo Martins (pesquisa e textos)A realização da exposição Do barro às vivências: Paisagem Cultural e Cultura Material nos quilombos de Alcântara é um marco significativo na trajetória do Iphan no Maranhão. Significa uma importante mudança no foco da proteção ao patrimônio, no momento que passa a incorporar a dimensão imaterial dentro de uma perspectiva antropológica. Este, não é mais apenas o patrimônio constituído de bens materiais, da pedra e cal, do artístico e arquitetônico. É também o que diz respeito à dimensão humana, revelada em todos os gestos. Com esta exposição, resultado de um trabalho de pesquisa multidisciplinar, queremos mostrar que o reconhecimento e a valorização da diversidade cultural passa pela inclusão e promoção das referências culturais vinculadas a grupos étnicos afro-brasileiros e indígenas como parte integrante da identidade e do patrimônio cultural alcantarense. Nessa perspectiva abrangente, o conceito de patrimônio reconhece a diversidade cultural como direito de cidadania e base para o desenvolvimento sustentável da região.Item Patrimônio e leitura : catálogo comentado de literatura infanto-juvenil(COPEDOC - IPHAN, 2007) Rezende, Maria Beatriz (coord.)Reúne obras clássicas da literatura infantil e juvenil e outros títulos premiados, cujas resenhas procuram demonstrar a presença de temas como a diversidade cultural brasileira – as culturas indígena, afrodescendente e europeia; a memória como construção individual e coletiva; a cidade histórica e seu patrimônio arquitetônico, artístico e natural; a oralidade como transmissão do saber.Item Paisagem cultural e patrimônio(IPHAN/COPEDOC, 2007) Ribeiro, Rafael Winter; D’Eça, Adalgiza Maria Bomfim; Souza, Luciano Jesus de; Nascimento, Marcela; Liberal, Oscar Henrique; Ribeiro, Leticia Parente (revisão técnica); Motta, Lia (revisão técnica); Chuva, Márcia Regina Romeiro (revisão técnica); Silva, Maria Beatriz Setúbal de Resende (revisão técnica); Maciel, Ulysses (revisão); Perroni, Marcela (projeto gráfico e editoração eletrônica); Landau, Lucas (foto da capa); Imprinta Express Gráfica e Editora Ltda (impresão)Apresenta os resultados das pesquisas realizadas no âmbito do Iphan, com a relação entre paisagem e patrimônio, recuperando experiências internacionais ao analisar a construção do conceito de paisagem cultural e sua adoção como categoria de preservação. O tema tem despertado muito interesse desde que a UNESCO instituiu, em 1992, a paisagem cultural como categoria para inscrição de bens na lista de patrimônio cultural, e o autor explora os processos de tombamento existentes no Arquivo Central do Iphan/Seção Rio de Janeiro, para compreender estratégias de atuação relacionadas a paisagens no contexto brasileiro, constituídas no campo de identificação e preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.Item Huni Meka : contos do Nixi Pae(Comissão Pró-Índio, 2007) Maia, Dedê (org.)Esse livro Huni Meka, cantos do Nixi Pae, conhecido também como ritual do cipó, faz parte do trabalho de pesquisa que vem sendo realizado por alguns professores sobre as tradições musicais do povo Kaxinawá, que em sua origem são os Huni Kui, ou Gente Verdadeira. Esse interesse em registrar sua cultura nasceu no momento em que a respectiva língua passou a ser dominada pela escrita. A publicação dessa pesquisa sobre os cantos do Nixi Pae tem o mesmo objetivo de anos atrás, quando tiveram início as pesquisas: a intenção de que o conhecimentos tradicionais e a cultura Kaxinawá, especialmente as músicas, façam parte do estudo de línguas nas escolas indígenas, para que os professores aprendam e ensinem a seus alunos. Não só a seus alunos, mas também para todo o povo Kaxinawá, para que possam se expressar e fortalecer a língua materna. Por isso, em sua maior parte, este livro está escrito em hãtxa kui ou Língua Verdadeira, uma das nove línguas da família Pano ainda existentes no Acre.Item A cidade e suas feiras : um estudo sobre as feiras permanentes de Brasília(IPHAN / 15ª Superintendência Regional, 2007-01-01) Madeira, Angélica; Veloso, Mariza; Pereira, FernandoEm Brasília, mostra-se de forma evidente a intenção de planejamento generalizado da vida social. As funções principais da cidade – morar, trabalhar, divertir-se e circular – se dão de forma regular, previsível, setorizada, organizadas por siglas. Apesar da racionalidade que presidiu a ocupação dos espaços, muitos destes dispositivos do planejamento urbano foram alterados pelas populações que vieram de diversas partes do Brasil. Essas diferentes populações imprimiram padrões culturais trazidos de sua região de origem, dotando a cidade de núcleos e redes de relações humanas, novos espaços e, entre eles, as feiras. Este é o tema desta publicação.Item Anais da I oficina de pesquisa : a pesquisa histórica no Iphan(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2008) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Pesquisa, Documentação e ReferênciaEsta edição apresenta os Anais da I Oficina de Pesquisa, organizada pela Copedoc, em novembro de 2007, que teve como foco a prática da pesquisa histórica na instituição, priorizando o olhar sobre a ação da preservação do patrimônio cultural no tempo, bem como o objetivo de valorizar e problematizar a utilização do acervo documental do Iphan. Reúne artigos de historiadores e cientistas sociais do Iphan e de outras instituições, que discorrem sobre a prática da pesquisa durante o encontro. Arquivistas, museólogos e arquitetos das diversas unidades do Iphan participaram do evento.Item Os ceramistas tupiguarani : volume I - sínteses regionais(Livraria e Editora Graphar, 2008) Prous, André (ed); Lima, Tania Andrade (ed.)Esta obra coletiva nasceu quase de um acaso. Em 1998, estava terminando um longo ciclo de pesquisas de campo no Vale do Rio Peruaçu. Depois de trabalhar muitos anos preferencialmente sítios em abrigos, mergulhado nos vestígios deixados pelas populações mais antigas do Brasil central, analisando tecnologia lítica e arte rupestre, senti o desejo de iniciar o estudo de novos grupos, abordar um passado menos remoto, enfim, descobrir outros horizontes. Estava na hora de apresentar novos projetos de pesquisa a agências de fomento, quer ao CNPq, no Brasil, quer ao Ministère des Affaires Etrangères, na França e, desta forma, abrir uma nova frente em minha vida profissional. Foi neste momento que Alenice Baeta, minha colaboradora de longa data, encarregou-se do salvamento da área a ser inundada pela usina hidroelétrica de Aimorés, no baixo Vale do Rio Doce. As primeiras prospecções localizaram quase exclusivamente sítios tupiguarani.Item Salvemos Ouro Preto : a campanha em benefício de Ouro Preto, 1949-1950(COPEDOC, IPHAN, 2008) Sorgine, Juliana; Sorgine, Juliana (pesquisa); Chuva, Márcia Regina Romeiro (coordenação da pesquisa); Grieco, Bettina Zellner (seleção de imagens); Sorgine, Juliana (seleção de imagens); Motta, Lia (revisão técnica); Chuva, Márcia Regina Romeiro (revisão técnica); Cunha, Oscar Henrique Liberal de Brito e (reprodução de imagens); Maciel, Ulysses (revisão); Perroni, Marcela (projeto gráfico); Perroni, Marcela (editoração eletrônica); Mello, Fernanda (editoração eletrônica); Fotografias do Inventário cadastral da cidade de Ouro Preto (MG) (imagens da capa); Arquivo Central do IPHAN/Seção Rio de Janeiro (imagens da capa)A pesquisa apresenta uma das primeiras experiências de inventário sistemático de um sítio urbano protegido como patrimônio cultural, realizado em Ouro Preto (MG), em 1949, e lança luz sobre outra experiência, também inédita: a realização de uma campanha para angariar fundos em prol da recuperação do casario do núcleo urbano, considerado a maior expressão daquilo que ficou reconhecido como símbolo do patrimônio histórico e artístico nacional no período.Item Guia afetivo da Cidade de Goiás(IPHAN, 2008) Lima, Elder RochaEste Guia Afetivo da Cidade de Goiás talvez seja de difícil classificação – não é um guia turístico, ou melhor, não é somente uma indicação para o turista comum. Em primeiro lugar porque as pessoas que, de uma maneira ou de outra, estão envolvidas na sua produção têm um relacionamento com a Cidade além do usual ou necessário nesses casos. Alguns são originários dela, isto é, são naturais da Cidade e, portanto, é de se esperar o sentimento filial que transparece nas suas páginas. Outros a conhecem por razões profissionais, mas se integraram de tal maneira com o lugar que neles surgiu um sentimento de amor que os transformou de simples testemunhas em cúmplices. Essa constatação exigiu uma conduta diferente daquela de elaboração de um mero guia, frio e objetivo. Tentou-se dar ao leitor uma espécie de retrato íntimo da Cidade, pois de outra forma dominaria, em todos que nele colaboraram, um sentimento de frustração – mais do que isso, uma sensação de traição à Cidade e em especial com aqueles que lutam pela sua valorização e preservação.Item Memória da Ilha do Mel(Superintendência Regional do IPHAN Paraná, 2008) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Superintendência Regional do IPHAN Paraná; Hélina Baumel (textos e entrevistas); Kelly Lunardon (textos e entrevistas); Juliano Doberstein (textos e entrevistas)Os textos aqui publicados foram redigidos a partir de depoimentos orais coletados por equipe contratada pelo Iphan para o projeto Memória da Ilha do Mel. Este projeto buscou não só trabalhar a memória oral, buscando informações sobre o contexto histórico–social de moradores e freqüentadores da Ilha do Mel, mas ainda registrar o cotidiano do antigo “Balneário da Fortaleza”, local freqüentado pela elite paranaense. Este balneário foi um dos primeiros locais de férias, freqüentado desde o início do século XX até os anos de 1954/55, tendo seu ápice nas décadas de 1930/40. A composição do texto segue a linha de pensamento e as informações levantadas nos depoimentos, sendo feitos apenas alguns ajustes para que haja uma seqüência lógica na narrativa, sem alterar seu conteúdo ou modificar o que foi relatado. As informações contidas nos mesmos são declarações dos entrevistados que espontaneamente contaram as histórias vivenciadas à equipe do Iphan. Com a divulgação destes interessantes fatos, esperamos levantar reflexões e também compartilhar este conhecimento com o público interessado (excerto retirado da apresentação do livro)Item Manual de conservação da arquitetura nativitana(Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2008-12) Bonelli, Rômulo (coord.); Migoto, Milena (pesquisa e elaboração); Lima, Rodrigo Marques (levantamentos); Delpino, Rossana (projeto gráfico e diagramação); Farsette, Paulo (supervisão); Farsette, Paulo (ilustrações); Bonelli, Rômulo (ilustrações); Camelo, Simone; Campos, Luciana; Pacini, CejaneNatividade é uma cidade do sudeste do Estado do Tocantins e este pequeno manual apresentaá um pouco da história da cidade e de suas casas, seus principais problemas, soluções e dicas para mantê-las sempre conservadas e bonitas. O Manual foi desenvolvido para que a comunidade em geral, moradora de sítios históricos ou não, tenha acesso às informações importantes que auxiliem na preservação de seu patrimônio. Os exemplos apresentados podem ser de grande utilidade e contribuir para que a conservação dos imóveis seja mais eficiente, menos dispendiosa financeiramente e de simples execução.Item Alcântara : cidade monumento : minha casa é patrimônio nacional : manual de preservação(Superintendência do Iphan no Maranhão, 2009) Barreto, Ivo (org.)Esta publicação que aqui apresentamos destina-se especialmente aos proprietários, locatários e usuários de imóveis inseridos na área de tombamento do Centro Histórico de Alcântara. Pretende-se aqui explicar, de maneira simples, aspectos relativos ao tombamento e a todas as regras que a legislação determina para essa área. Não se pretende simplesmente apresentar problemas, mas também soluções e diretrizes técnicas simples que auxiliem proprietários e moradores, em geral, do Centro Histórico quando o assunto é reformar e construir.