Patrimônio Material
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Item Roteiro dos acampamentos pioneiros no Distrito Federal(Iphan, 2016) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Reis, Carlos Madson (org.); Ribeiro, Sandra Bernardes (org.); Gabriel, José Mauro de Barros (elaboração de texto); Vasques, Claudia Marina (revisor); Perpétuo, Thiago (revisor); Leão, Luã (editoração); Machado, Luiz Felipe Fagundes (editoração); Arquivo Público do Distrito Federal (fotografia); Azevedo, Flávio (fotografia); Silva, Lorrany Moura (fotografia); Fontenelle, Mário (fotografia); Susuki, Wilson (fotografia)O sonho da criação de Brasília e da interiorização da capital principia no século XVIII quando o governo português cogita a sua transferência para o interior do Brasil. Em 1750 o cartógrafo genovês Francisco Tossi Colombina elaborou a chamada Carta de Goiás, sugerindo a mudança da capital do Brasil para essa região, antes mesmo da transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro, ocorrida em 1763. A partir da promulgação da primeira constituição da república em 1892 o então presidente Floriano Peixoto designou uma comissão de cientistas liderada pelo astrônomo e geógrafo belga Louis Ferdinand Cruls com o objetivo de explorar e demarcar uma área no Planalto Central destinada a acolher o futuro Distrito Federal.Item Superquadra de Brasília : preservando um lugar de viver(Iphan, 2015) Reis, Carlos Madson (org.); Ribeiro, Sandra Bernardes (org.); Pinto, Francisco Ricardo Costa (org.); Vasquez, Claudia Marina (texto); Pinto, Francisco Ricardo Costa (texto); Gabriel, José Mauro de Barros (texto); Kohlsdorf, Maria Elaine (texto); Goulart, Mauricio Guimarães (texto); Ribeiro, Sandra Bernardes (texto); Perpétuo, Thiago Pereira (texto); Chades, Mauricio (projeto gráfico); Chades, Mauricio (diagramador); Rayk, Washington (ilustrador)O espaço urbano de Brasília apresenta vários componentes de inigualável simbologia para o urbanismo mundial, mas é na superquadra que a cidade esquece seu papel de capital do país e símbolo mundial da arquitetura moderna e revela seu lado citadino, de uma cidade concreta e humana. É aqui, neste ambiente intimista e bucólico, que aflora no brasiliense o sentido de pertencimento a um lugar e a uma comunidade. Este livrinho nos convida a experimentar a superquadra em seu cotidiano, mostrando sua diversidade e os novos significados a ela agregados.Item Guia de identificação de arte sacra(PEP/MP/IPHAN, 2012) Fabrino, Raphael João HallackO Guia de Identificação de Arte Sacra visa a identificação rápida de obras de arte sacra e dos objetos litúrgicos possibilitando determinar suas principais características estilísticas e funções. Anteriormente, os bens que compunham o patrimônio cultural no Brasil eram divididos em duas grandes categorias: bens imóveis - exemplares de natureza fixa, presos aos contextos em que estão inseridos, como bens arquitetônicos, paisagísticos, urbanísticos, entre outros; e bens móveis - aqueles que, independente de seu peso e tamanho, podiam ser transferidos de um local para o outro sem maiores problemas.Item O colégio e as residências do jesuítas no Espírito Santo(EDUFES, 2019) Carvalho, José AntônioDo ponto de vista historiográfico, nada se compara à obra de José Antônio Carvalho, O colégio e as residências dos jesuítas no Espírito Santo, com primeira edição em 1982, mas fruto de mestrado defendido na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, em 1979, portanto, originalmente escrito há 40 anos. No entanto, a obra mantém-se atual e exemplar. Trata-se, sem dúvida alguma, da mais importante contribuição, em formato de livro, publicada no Brasil até a década de 1980 e, portanto, matriz para tantos outros estudos realizados a partir de então sobre a arquitetura dos jesuítas em solo nacional.Item Os ceramistas tupiguarani : volume I - sínteses regionais(Livraria e Editora Graphar, 2008) Prous, André (ed); Lima, Tania Andrade (ed.)Esta obra coletiva nasceu quase de um acaso. Em 1998, estava terminando um longo ciclo de pesquisas de campo no Vale do Rio Peruaçu. Depois de trabalhar muitos anos preferencialmente sítios em abrigos, mergulhado nos vestígios deixados pelas populações mais antigas do Brasil central, analisando tecnologia lítica e arte rupestre, senti o desejo de iniciar o estudo de novos grupos, abordar um passado menos remoto, enfim, descobrir outros horizontes. Estava na hora de apresentar novos projetos de pesquisa a agências de fomento, quer ao CNPq, no Brasil, quer ao Ministère des Affaires Etrangères, na França e, desta forma, abrir uma nova frente em minha vida profissional. Foi neste momento que Alenice Baeta, minha colaboradora de longa data, encarregou-se do salvamento da área a ser inundada pela usina hidroelétrica de Aimorés, no baixo Vale do Rio Doce. As primeiras prospecções localizaram quase exclusivamente sítios tupiguarani.Item Cadernos do patrimônio cultural : memórias, gestão e sustentabilidade(Armazém da Cultura, 2023) Pinheiro, Adson Rodrigo S. (org.); Oliveira, Ruben Ryan Gomes de (org.)Neste volume do Cadernos do Patrimônio Cultural apresenta textos referentes ao patrimônio mundial, desenvolvimento sustentável, desenvolvimento urbano, relação do patrimônio e gentrificação, memória, educação patrimonial e demais temáticas.Item Santo de casa : imaginário doméstica em Minas Gerais nos séculos XVIII e XIX(IPHAN, 2012) Castro, Márcia de Moura; Castro, Eliana de MouraAo contrário da exuberância da arte encontrada em igrejas brasileiras, os santos de casa -- pequenos e modestos -- tendem a ser mais ingênuos. Mas, nem por isso, menos interessantes e expressivos. Os santos de casa falam mais da cultura e da estética do povo brasileiro e fazem parte da intimidade das famílias religiosas. A autora deste livro é o exemplo clássico do colecionador cuja visão treinada percebe o valor do que não era valorizado e constrói, ao longo dos anos, uma bela coleção com essas imagens. Fotografias de todas as imagens da coleção de santos ilustram e completam os textos.Item Antônio Francisco Lisboa : modelagens de gesso como instrumento de preservação da sua obra e o processo construtivo nas oficinas de escultura em Portual a partir do século XVIII(Fino Traço, 2014) Mascarenhas, Alexandrepartir da documentação sobre escultores portugueses dos séculos XVIII e XIX, o autor estabelece um paralelo com a obra de Antônio Francisco Lisboa (o Aleijadinho) quanto à forma de organização do trabalho - as corporações de ofício - e ao seu processo construtivo criativo, incluindo um exaustivo inventário da sua produção de moldes e reproduções das esculturas. O estudo Antônio Francisco Lisboa trata - além de inúmeros aspectos da História da Arte e da Arquitetura - dos saberes dos profissionais do gesso, dos grandes artistas, como Aleijadinho, Machado de Castro, Soares do Reis, entre outros.